É difícil estar por aqui
e não sentir a brabeza do homem
cearense cabra da peste
enfrenta a seca e a fome
nunca perde sua fé.
Quando a tristeza lhe consome
olha pro céu azul
pras águas verdes do mar
sente o vento fresco na pele
e toca a vida sem desanimar.
Sonha com a chuva chegando
sonha com o verde no chão
nunca desiste da lida
em busca do sustento e do pão.
Tece tuas rendas rendeira
que o povo está pra chegar
eita mulher guerreira...
Quão belo é o meu Ceará.
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